Vagner Mancini tinha deixado bem claro ao presidente Marcelo Teixeira.
Lúcio Flávio não servia ao Santos que está montando.
Mas, sabendo do seu valor no mercado brasileiro, o treinador o queria como mercadoria de troca.
Ou seja: para liberá-lo só com a vinda de outro atleta.
O jogador tinha um salário alto demais para a sua péssima fase técnica: R$ 120 mil.
O Botafogo sempre o quis de volta, mas a diretoria garantiu que não poderia pagar tanto.
De repente, o jogador voltou para o Engenhão.
E não chegou nenhum outro atleta para o Santos de Mancini.
O que aconteceu?
Qual o mistério?
Depressão.
E a ameaça de largar o futebol.
Lúcio Flávio procurou a diretoria santista alegando estar profundamente deprimido em Santos.
Não se adaptou à cidade, ao time, aos companheiros.
Queria voltar de qualquer maneira ao Rio de Janeiro.
E colocou a situação de maneira assustadoramente clara.
Ou o Santos o liberava para o Botafogo ou ele iria seguir o mesmo caminho de Adriano.
Ameaçava abandonar o clube e ficar em casa.
A tristeza de Lúcio Flávio foi tamanha que os dirigentes perceberam que não estava blefando.
Em relação ao dinheiro.
A direção do Botafogo ofereceu a metade do que recebia: R$ 60 mil.
Só que até o final de 2010.
Com isso, ele se sentiu mais seguro.
Final razoavelmente feliz.
O Santos se livrou de um salário alto.
O Botafogo teve o seu meia de volta.
E a depressão de Lúcio Flávio foi embora.
Só Mancini não teve a sua peça de reposição.
Lúcio Flávio não servia ao Santos que está montando.
Mas, sabendo do seu valor no mercado brasileiro, o treinador o queria como mercadoria de troca.
Ou seja: para liberá-lo só com a vinda de outro atleta.
O jogador tinha um salário alto demais para a sua péssima fase técnica: R$ 120 mil.
O Botafogo sempre o quis de volta, mas a diretoria garantiu que não poderia pagar tanto.
De repente, o jogador voltou para o Engenhão.
E não chegou nenhum outro atleta para o Santos de Mancini.
O que aconteceu?
Qual o mistério?
Depressão.
E a ameaça de largar o futebol.
Lúcio Flávio procurou a diretoria santista alegando estar profundamente deprimido em Santos.
Não se adaptou à cidade, ao time, aos companheiros.
Queria voltar de qualquer maneira ao Rio de Janeiro.
E colocou a situação de maneira assustadoramente clara.
Ou o Santos o liberava para o Botafogo ou ele iria seguir o mesmo caminho de Adriano.
Ameaçava abandonar o clube e ficar em casa.
A tristeza de Lúcio Flávio foi tamanha que os dirigentes perceberam que não estava blefando.
Em relação ao dinheiro.
A direção do Botafogo ofereceu a metade do que recebia: R$ 60 mil.
Só que até o final de 2010.
Com isso, ele se sentiu mais seguro.
Final razoavelmente feliz.
O Santos se livrou de um salário alto.
O Botafogo teve o seu meia de volta.
E a depressão de Lúcio Flávio foi embora.
Só Mancini não teve a sua peça de reposição.
Parece que o Imperador inaugurou uma nova era do futebol mundial...basta chorar e dizer que tem problemas profissionais para qualquer contrato ser anulado.
Infelizmente, como historiador devo me ater a verdade! E nego aqui o pioneirismo do Imperador, o Edmundo já havia feito isso antes. Claro, não com a publicidade e todo alvoroço que o Senhor de Milão causou na imprensa internacional.
ResponderExcluirA situação do Adriano era de pânico, um verdadeiro surto. Edmundo e Lucio Flávio se disseram tristinhos, mas sem nenhuma reação. Edmundo estava nos cafundós do Velho Continente, já maestro alvi-negro, havia se desligado do clube a menos de 1 (um) ano, e se transferido para uma cidade a poucas horas de viagem.
Mas o ponto que quero levantar ao meu caro colega alvi-negro é a questão humana. Não falo em caridade, jogador ganhabem demais pra alguém ter pena dele. A questão é que os jogadores defutebol são humanos, sujeitos as falhas e erros dessas criaturas; e, necessariamente, técnico e dirigentes devem compreender a questão humana para tirar o melhor proveito de seus jogadores. Se um atleta não está satisfeito não vai dar tudo de si, e mesmo que seja bom tecnicamente e honesto para não querer prejudicar o clube no qual se encontra, ele não vai render bem e pode compreender o desempenho do time em campo mesmo que fique na reserva.